Nay Jinknss

Nay Jinknss (Ananindeua-PA, 1990) foi selecionada para o programa de residências artísticas do Instituto Inclusartiz por meio de uma chamada aberta para artistas de todo o Brasil e de países da África Meridional realizada em 2022. Artista visual, educadora social e ativista LGBTQIA+, a paraense chegou à sede do Inclusartiz, no Rio de Janeiro, em agosto daquele ano para desenvolver sua pesquisa “Do Mar ao Rio – fotografia compartilhada através da metodologia de bem querer”. O projeto buscou fazer conexões entre a Zona Portuária do Rio de Janeiro com o Ver o Peso, maior feira a céu aberto da América Latina situada em Belém do Pará. Lugares marcados pelo comércio de pessoas, pela movimentação das águas, encantarias, saberes populares, lutas e resistências.

Documentarista há 13 anos, a artista, que vive e trabalha na capital do Pará, é graduada em Artes Visuais e Tec. da Imagem pela Universidade da Amazônia e atua como pesquisadora com foco em negritude Amazônica e narrativas decoloniais. Em suas documentações, utiliza a metodologia da fotografia compartilhada e do bem querer elaborada pelo fotógrafo e professor J.R. Ripper. Como artista-pesquisadora-educadora popular, seu trabalho é aliado aos direitos humanos, no qual se apropria de múltiplas linguagens a fim de rever não apenas o método e o padrão colonial em que estamos inseridos, mas também os dispositivos e instrumentos de se construir uma imagem.

O PROGRAMA

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