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ANNA FRANCESCHINI

Itália

Anna Franceschini (Pavia, 1979, vive e trabalha em Milão) completou o MA em Media Studies e foi bolseira na pós-graduação em History and Critics of Italian Cinema na Universidade iulm, Milão.

O seu trabalho tem sido apresentado e premiado em vários festivais de cinema, entre os quais o iffr/Rotterdam Film Festival; 60th Locarno Film Festival; tff/Torino Film Festival e o mff/Milano Film Festival. Uma seleção das suas exposições individuais inclui: Kunsteverein Duesseldorf (2015); Spike Island, Bristol (2014); Elisa Platteau,

Bruxelas (2014); macro , Roma (2014); Vistamare/Benedetta Spalletti, Pescara (2014); Institut Culturel Italien, Paris (2013); Peep Hole, Milão (2012); Bielefelder Kunstverein, Bielefeld (2012); Objectif – Exhibition, Antuérpia (2012); Fondazione Bevilacqua la Masa, Veneza (2012); Kiosk Gallery, Ghent (2011).

O seu trabalho tem sido incluído em exposições coletivas em instituições e galerias tais como: pac , Milão, (2014); The Green Parrot, Barcelona (2014); marco, Vigo (2014); maxxi, Roma (2014); Nomas Foundation, Roma (2014); Remap4, Atenas (2013); Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, Turim (2013); macro, Roma (2013); Futura, Praga (2013); Vistamare/Benedetta Spalletti, Pescara (2012) e Villa Medici, Roma (2012).

O seu trabalho recebeu uma Menção Honrosa no Prémio Ariane de Rothschild, em Milão. Foi artista residente em: Rijksakademie van beeldende kunsten, Amsterdão (2009–2011); iscp program em Nova Iorque (2013) e no Museu macro , Roma (2014).

O seu trabalho está presente em várias coleções privadas e institucionais como: Centre Georges Pompidou, Paris; macro , Roma; Les Abattoires/Frac Midi Pyrénée, Toulouse; The Dommering Collection, Amsterdão e Nicoletta Fiorucci Collection, Londres.

www.annafranceschini.net

Additional Information

PANTERA PROFUMATA

performance de Anna Franceschini
2 minidv cameras, 2 projetores, computadores, caixas de som, objetos, 2015 15’ (aprox)
Curador: João Laia

Pantera Profumata é um vaudeville para objectos, uma ação cinemática ao vivo. Os encontros, achados e descobertas durante o mês de residência no Rio foram cristalizados numa miríade, de imagens-objectos que são apresentados no interior de uma sequência difusa de eventos, guiados por impressões de música e som.

O trabalho de Anna Franceschini mergulha na história e pré-história do cinema para explorar a frição primitiva entre a base cientifica e mágica do media. No interior das sua análises, a ideia de re-animação aparece como ferramenta central: os seus filmes emprestam vida a objectos e situações, ambientando-os em narrativas suspensas algures entre o sonho e a contemplação. As suas composições oníricas utilizam elementos estáticos ou de movimento repetitivo que são reformulados como pequenos e frágeis rituais, experiências paracientifícas que recuperam uma magia perdida no nosso encontro quotidiano com o visual e, ao mesmo tempo, fazem citação tanto a estrutura mecânica dos primeiros aparatos cinematográficos como as primeiras interações com a imagem em movimento.

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